quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Não me consigo abstrair de pensar. Anos que passaram e momentos que ficaram guardados simplesmente nesses momentos. Onde o acordar no dia seguinte era simplesmente igual e indiferente, com apenas um gostinho a “momento”.
Mas aquele foi diferente.
O olhar não queria largar a expressão. Os lábios jamais se queriam desviar, a lua assistiu.
E o sol quase adivinhou.
O sentir foi recíproco, o olhar contagiou, o carinho fez sorrir.
Com o sorriso me deitei, e pela primeira vez adormeci e acordei em ti. Estranha saudade… Estranho.
Não me apetece sequer pensar no que será ou não será, apenas guardo sigilosamente comigo a certeza do que foi. E é isso que quero, o momento. Valorizo as pequenas coisas que me aquecem a alma por segundos de uma vida...
Agora sorrio quando penso, sem pensar no resto. Sinto-me uma tola, feliz! Não quero mais nada do que o que é… Assim, estou em mim! Agradeço-te por isso.
E debaixo da lua estarei sempre contigo, seja onde for…
Até, ao momento…

Um beijo à luz da lua*

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Fim!

Sei que dói.
Sei que não esperavas.
Mas o alívio sentido foi mais uma prova do que não era.
Desculpa.
Até.