terça-feira, 6 de outubro de 2009

Como pudeste achar-te digno de me roubar a alma?
Como pudeste achar-te digno de me arrancar o coração? E pisá-lo sem olhar!?
Fizeste-me em pó… Deixei de ser, de sentir…
Passaram horas, dias, meses, e tu continuas aqui.
Como pudeste trair tudo aquilo que me ensinaste?
Simplesmente, como?!