segunda-feira, 6 de julho de 2009

Só queria mergulhar no mais fundo ser que me possa ser. Encontrar em mim o turbilhão da vida.
Não esqueço o que me deste, mas lembrarei sempre o que me tiraste. És demasiado importante para não te perdoar, desde que me peças perdão.
Não quero (nem gosto) guardar rancor de erros teus. Não quero mesmo.
Mas morreu em mim o bom de ti. Fico apenas com o razoável.
Quero a vida, simplesmente! Mas bem longe das tuas falsas promessas...
Guardarei comigo o nosso silêncio.
Podes ter dias horríveis, mas não me interessa!
Só me interessa o meu bem-estar. Chamem-lhe egoísmo. Eu chamo-lhe gostar de mim.

Sem comentários: